Lucro líquido da AT&T fica estável em US$ 3,65 bilhões no 1º trimestre
A AT&T, empresa americana de telecomunicações, manteve o lucro estável em US$ 3,65 bilhões no primeiro trimestre, na comparação com um ano antes. A empresa apresentou fortes resultados em telefonia móvel, o que ofuscou a queda do faturamento em telefonia fixa.
A receita líquida somou US$ 32,5 bilhões de janeiro a março, um avanço de 3,6% em relação a igual período de 2013. O faturamento foi o maior em mais de dois anos e a empresa elevou a perspectiva de aumento da receita no ano para 4% ou mais.
O lucro ajustado de US$ 0,71 por ação superou ligeiramente as expectativas de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,70 por papel. A receita também ficou pouco acima dos US$ 32,43 bilhões esperados para o período.
As receitas totais na divisão de telefonia móvel subiram 7% no trimestre, na comparação de base anual, para US$ 17,9 bilhões. O lucro operacional chegou a US$ 5,1 bilhões, com crescimento de 8,1%, apesar das pressões de atividades promocionais e de novas iniciativas de negócio. As adições de assinantes pós-pagos chegaram a 625 mil, o melhor primeiro trimestre em cinco anos.
Em telefonia fixa o faturamento alcançou US$ 14,6 bilhões no trimestre, queda de 0,4%. O lucro operacional somou US$ 1,5 bilhão, com recuo de 10,5% na comparação com um ano antes. A empresa sentiu os efeitos de quedas em receitas de voz e do aumento de custos com novos projetos.
A receita líquida somou US$ 32,5 bilhões de janeiro a março, um avanço de 3,6% em relação a igual período de 2013. O faturamento foi o maior em mais de dois anos e a empresa elevou a perspectiva de aumento da receita no ano para 4% ou mais.
O lucro ajustado de US$ 0,71 por ação superou ligeiramente as expectativas de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,70 por papel. A receita também ficou pouco acima dos US$ 32,43 bilhões esperados para o período.
As receitas totais na divisão de telefonia móvel subiram 7% no trimestre, na comparação de base anual, para US$ 17,9 bilhões. O lucro operacional chegou a US$ 5,1 bilhões, com crescimento de 8,1%, apesar das pressões de atividades promocionais e de novas iniciativas de negócio. As adições de assinantes pós-pagos chegaram a 625 mil, o melhor primeiro trimestre em cinco anos.
Em telefonia fixa o faturamento alcançou US$ 14,6 bilhões no trimestre, queda de 0,4%. O lucro operacional somou US$ 1,5 bilhão, com recuo de 10,5% na comparação com um ano antes. A empresa sentiu os efeitos de quedas em receitas de voz e do aumento de custos com novos projetos.
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