Inflação das famílias de menor renda é de 0,54% em janeiro, diz FGV
A inflação da cesta de produtos e serviços consumidos pelas famílias de renda mais baixa acelerou em janeiro, ante dezembro, mas a taxa foi menor que a registrada no mesmo período do ano passado, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,54% no mês passado, após alta de 0,19% em dezembro. Em janeiro de 2016, o avanço foi de 1,91%.
Na medição em 12 meses, o IPC-C1 deixou alta de 6,22% em dezembro para 4,80% em janeiro, graças à saída da alta taxa do primeiro mês do ano passado.
A inflação para as famílias que recebem até 2,5 salários mínimos também foi menor que a inflação geral, medida pelo IPC-BR e que registrou variação de 0,69% no mês e de 5,04% em 12 meses.
De dezembro para janeiro, cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 registraram taxas maiores: Habitação (-0,69% para 0,06%), Transportes (0,59% para 2,07%), Educação, Leitura e Recreação (0,86% para 2,74%), Alimentação (0,26% para 0,34%) e Comunicação (0,07% para 0,42%). Nesses grupos, os destaques partiram da tarifa de eletricidade residencial (-5,13% para -0,62%), tarifa de ônibus urbano (0,06% para 3,42%), cursos formais (0,00% para 10,70%), hortaliças e legumes (-3,87% para 0,53%) e tarifa de telefone móvel (0,03% para 1,12%), respectivamente.
Em contrapartida, Vestuário (0,81% para -0,14%), Despesas Diversas (1,86% para 0,49%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,52% para 0,23%) cederam por conta de roupas (0,92% para -0,40%), cigarros (3,31% para 0,00%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,72% para -0,27%), respectivamente.
Na medição em 12 meses, o IPC-C1 deixou alta de 6,22% em dezembro para 4,80% em janeiro, graças à saída da alta taxa do primeiro mês do ano passado.
A inflação para as famílias que recebem até 2,5 salários mínimos também foi menor que a inflação geral, medida pelo IPC-BR e que registrou variação de 0,69% no mês e de 5,04% em 12 meses.
De dezembro para janeiro, cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-C1 registraram taxas maiores: Habitação (-0,69% para 0,06%), Transportes (0,59% para 2,07%), Educação, Leitura e Recreação (0,86% para 2,74%), Alimentação (0,26% para 0,34%) e Comunicação (0,07% para 0,42%). Nesses grupos, os destaques partiram da tarifa de eletricidade residencial (-5,13% para -0,62%), tarifa de ônibus urbano (0,06% para 3,42%), cursos formais (0,00% para 10,70%), hortaliças e legumes (-3,87% para 0,53%) e tarifa de telefone móvel (0,03% para 1,12%), respectivamente.
Em contrapartida, Vestuário (0,81% para -0,14%), Despesas Diversas (1,86% para 0,49%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,52% para 0,23%) cederam por conta de roupas (0,92% para -0,40%), cigarros (3,31% para 0,00%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,72% para -0,27%), respectivamente.
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