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Há 156 projetos de criação de piso salarial para categorias no Congresso
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Enquanto o STF (Supremo Tribunal Federal) decide sobre a constitucionalidade do piso nacional da enfermagem, existem hoje no Congresso 156 projetos de lei criando pisos salariais para as mais diversas categorias - de garçons a corretores de imóveis, de vaqueiros a costureiras.
O dado foi apresentado aos ministros pela Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados). O temor do setor privado é que, no esteio do piso da enfermagem, haja uma enxurrada de leis nos próximos anos propondo encarecer o custo da mão de obra nos mais diversos segmentos da economia.
- A experiência brasileira ensina que é mais fácil criar um piso do que cumpri-lo.
- É o caso dos serviços de engenharia. No papel, existe piso para a categoria. Na prática, o que prevalece é que salários são definidos em negociação.
- Ou do direito: a tabela da OAB é cada vez menos uma referência real ante a crescente oferta de advogados no mercado.
- No caso da enfermagem, a lei obriga União, estados e municípios a adotarem um piso salarial nacional, mas não cria a mesma previsão para o setor privado.
TAMBÉM É IMPORTANTE:
- Agora controlado pelo UBS, Credit Suisse prepara um corte de metade de seus 45 mil funcionários globalmente, segundo revelou a Bloomberg esta semana. Os cortes vão se concentrar em Nova York, Londres e na Ásia.
- Não está claro se e como o Credit Suisse será afetado no Brasil. O banco é um dos preferidos dos super-ricos no Brasil. Gestão de fortunas, onde relacionamentos de décadas pesam, é uma das principais atividades do CS aqui.
- Mercado digeriu bem a manutenção da meta de inflação em 3% e a troca do modelo de ano-calendário para meta contínua, só a partir de 2025. Dólar recuou 0,2% após o anúncio.
RADAR IMOBILIÁRIO
A gestora Vinci Partners contratou a XP como formadora de mercado para seus principais fundos imobiliários de tijolo e de papel. Vinci Offices (VINO11), fundo da gestora que investe em edifícios corporativos, comprou a sede da Globo em São Paulo (foto) por R$ 522 milhões, no final de 2021.
PARA QUE SERVE: A contratação de um formador de mercado, que se compromete a manter ofertas de compra e venda de forma regular e contínua durante a sessão de negociação, tende a melhorar a liquidez dos ativos.
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