Bolsa fecha quase estável; JBS despenca 8,28% e Eletrobras salta 4,39%
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta terça-feira (5) praticamente estável, com leve alta de 0,03%, a 72.150,88 pontos. Como já havia acontecido na última sessão, o índice atingiu o maior nível desde 8 de novembro de 2010 (72.657,37 pontos). Na véspera, a Bolsa subiu 0,29%.
A maior baixa do dia foi da JBS, que despencou 8,28%, a R$ 7,87. Na véspera, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, anunciou que determinou abertura de investigação para apurar a omissão de informações no acordo de delação premiada de três dos sete delatores da J&F, grupo controlador da JBS.
Por outro lado, a Eletrobras teve a maior alta do índice. As ações ordinárias (com direito a voto em assembleia) da estatal saltaram 4,39%, a R$ 18,80, e as preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) subiram 2,63%, a R$ 21,50. Analistas de mercado viam o governo fortalecido com a ameaça de cancelamento das delações da JBS, o que pode dar força aos projetos de privatização, entre eles o da Eletrobras.
As ações da mineradora Vale (-1,39%) e do Bradesco (-1,43%) tiveram baixa, enquanto os papéis da Petrobras (+1,69%), do Banco do Brasil (+0,5%) e da Ambev (+0,46%) fecharam em alta. Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Dólar cai 0,57%, a R$ 3,119
O dólar comercial fechou em baixa de 0,57%, cotado a R$ 3,119 na venda. Esse é o menor valor de fechamento em mais de um mês: em 3 de agosto, o dólar terminou o dia valendo R$ 3,114. Na véspera, a moeda norte-americana caiu 0,32%.
(Com Reuters)
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