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Dólar abre semana em queda de 0,31%, a R$ 4,082; Bolsa bate novo recorde

Valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa refere-se ao dólar comercial; para turistas, o valor é sempre maior - Getty Images/iStockphoto
Valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa refere-se ao dólar comercial; para turistas, o valor é sempre maior Imagem: Getty Images/iStockphoto

Do UOL, em São Paulo

23/12/2019 17h02

O dólar comercial abriu a semana em desvalorização frente ao real, fechando o dia em queda de 0,31%, a R$ 4,082 na venda. Nos últimos 30 dias, a moeda americana já acumula baixa de 3,73%.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, voltou a bater recorde e encerrou o pregão em alta de 0,64%, aos 115.863,29 pontos. Diferentemente do dólar, o indicador valorizou 7,05% no último mês.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor é sempre maior.

Movimento menor com feriado

"Esta é uma semana reduzida pelo feriado, com uma agenda bem fraca", afirmou Cleber Alessie Machado, operador da Commcor, à agência de notícias Reuters. "Acaba sendo menos plausível esperar forte especulação."

Segundo Ricardo Gomes da Silva, superintendente da Correparti Corretora, a queda do dólar nesta segunda-feira ainda está relacionada ao ânimo visto na semana passada.

"A gente viu uma boa queda do dólar na semana passada, devido ao anúncio do acordo EUA-China, à vitória do Boris Johnson nas eleições do Reino Unido... enfim, há uma sucessão de fatos positivos, e isso tira a pressão sobre o real."

Também no radar, nesta segunda-feira o Ministério das Finanças da China anunciou que o país vai reduzir no próximo ano tarifas sobre produtos que vão de carne suína congelada e abacate a alguns tipos de semicondutores, conforme o país busca aumentar as importações.

"A medida acontece no momento em que a China busca ampliar seus estoques de carne de porco, diante da epidemia de febre suína", disse a XP em nota sobre a medida chinesa. "As tarifas sobre alguns produtos cairão a zero e diversos países, incluindo o Brasil, deverão ser beneficiados."

*Com Reuters

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