Com a inflação em toada de alta desde o final de 2021, o que fazer com os seus investimentos? Como protegê-los? O assunto foi abordado no programa Investimento Ao Vivo, da casa de análise Levante Ideias de Investimento, em parceria com o UOL.
Uma opção para proteger suas aplicações da inflação é uma categoria de fundos imobiliários, de acordo com Luís Nuin, da Levante.
Assista ao programa completo e confira toda a análise feita pelo especialista. Ele também respondeu a perguntas sobre investimentos. O Investimento Ao Vivo é transmitido quinzenalmente na página inicial do UOL, UOL Economia e UOL Investimentos, e fica disponível para quem quiser se aprofundar nos temas.
FIIs de papel são úteis para proteger o capital
Há duas categorias de fundos imobiliários citadas por Luís:
- De tijolo: investimentos atrelados a ativos reais, como galpões logísticos, prédios comerciais, lojas de departamento etc.;
- De papel: fundos que têm os recebíveis do setor imobiliário -e esses recebíveis são atrelados a índices de correção monetária.
"Para um momento como esse de pressão inflacionária, os fundos de papel têm efetividade muito grande na proteção do nosso capital, contra a corrosão de renda, da perda do nosso poder de compra", afirma Luís Nuin, da Levante.
CDB com liquidez diária é opção
Segundo ele, há outros ativos disponíveis no mercado que também dão essa proteção contra a alta dos preços, como alguns títulos em renda fixa —o CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um deles.
"O CDB é um tipo de investimento com liquidez diária indicado para a sua reserva de emergência. Ele tem rendimentos diários, o que vai fazer você manter seu poder de compra", diz.
"Mas não podemos dizer que esse ou aquele é o melhor ativo. Tudo depende da sua estratégia de investimentos, do quanto você está disposto a investir, de qual a sua necessidade de caixa no curto prazo. Cada pessoa tem um tipo de perfil de investidor", declara.
Nuin diz que o investidor deve considerar que a inflação continua pressionada e que a curva de juros tem tendência de subir mais, o que torna a renda fixa mais atrativa. Hoje a taxa Selic está em 12,75% ao ano, e a expectativa, segundo ele, é que fique entre 13% e 14% até o final do ano.
Queremos falar com você
Fique atento às notificações do seu e-mail, pois caso haja alguma modificação na sua carteira, você será avisado.
Acompanhe também os boletins diários preparados por Felipe Bevilacqua, com análises do cenário macroeconômico e do noticiário corporativo. Você recebe esse boletim todos os dias, antes da abertura do mercado, para começar o dia com as informações das quais precisa. Ainda não recebe os e-mails? Inscreva-se aqui na newsletter de investimentos do UOL.
Tem alguma dúvida sobre algum investimento? Pode enviar para o Felipe: duvidasparceiro@uol.com.br
Este material foi elaborado exclusivamente pela Levante Ideias e pelo estrategista-chefe e sócio-fundador Rafael Bevilacqua (sem qualquer participação do Grupo UOL) e tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta de valor mobiliário ou promessa de retorno financeiro e/ou isenção de risco . Os valores mobiliários discutidos neste material podem não ser adequados para todos os perfis de investidores que, antes de qualquer decisão, deverão realizar o processo de suitability para a identificação dos produtos adequados ao seu perfil de risco. Os investidores que desejem adquirir ou negociar os valores mobiliários cobertos por este material devem obter informações pertinentes para formar a sua própria decisão de investimento. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, podendo resultar em significativas perdas patrimoniais. Os desempenhos anteriores não são indicativos de resultados futuros.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.