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CBA (CBAV3) dispara 8% com 'maré de otimismo'; entenda

As ações da CBA (CBAV3) avançam 8% por volta das 15h do pregão desta sexta-feira (4), com o mercado reagindo positivamente a revisões de teses de analistas de sell side.

Recentemente o Bank of America (BofA) elevou a recomendação para as ações da CBA, de neutro para compra.

O preço-alvo da casa para CBAV3 é de R$ 8 – ao passo que os papéis negociam pouco acima de R$ 6 atualmente.

A elevação da recomendação vem em um contexto de melhora do cenário para China, que anunciou estímulos recentes e fez o minério de ferro voltar a negociar acima de US$ 110 a tonelada.

Com essas novidades, a visão dos especialistas é mais construtiva para o alumínio, ao passo que consideram a oferta de cobre apertada com uma demanda forte.

A situação do minério, apesar das melhoras, ainda é considerada desafiadora, com estoques altos e margens pressionadas. A expectativa é de que o preço volte a cair em 2025, corrigindo para US$ 90.

Além disso, sobre a tese da CBA, o BofA aponta que a empresa está com um valuation relativamente atraente, com 3,1x o EV/Ebitda estimado para 2025.

Desempenho das ações da CBA em 2024

Este material foi elaborado exclusivamente pelo Suno Notícias (sem nenhuma participação do Grupo UOL) e tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar decisão de investimento, não constituindo nenhum tipo de oferta de valor mobiliário ou promessa de retorno financeiro e/ou isenção de risco. Os valores mobiliários discutidos neste material podem não ser adequados para todos os perfis de investidores que, antes de qualquer decisão, deverão realizar o processo de suitability para a identificação dos produtos adequados ao seu perfil de risco. Os investidores que desejem adquirir ou negociar os valores mobiliários cobertos por este material devem obter informações pertinentes para formar a sua própria decisão de investimento. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, podendo resultar em significativas perdas patrimoniais. Os desempenhos anteriores não são indicativos de resultados futuros.

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