Ações da Eletrobras valorizam 4% antes da análise do TCU sobre privatização

As ações da Eletrobrás estão em alta nesta terça-feira (17), um dia após a divulgação do balanço da empresa no primeiro trimestre de 2022, e às vésperas do julgamento sobre a privatização.
As ordinárias ELET3 são as mais negociadas. Às 14h30, elas subiam 4,70% para R$ 43,89. As preferenciais classe B (ELET6) estavam em alta de 4,13%, no mesmo horário, para R$ 42,90. Só as preferenciais classe A (ELET5) caíam 0,77% para R$ 64,50.
Ontem, a Eletrobras divulgou lucro líquido de R$ 2,7 bilhões no período, um resultado 69% maior que o do primeiro trimestre de 2021.
Nesta quarta-feira (18), o TCU (Tribunal de Contas da União) retoma a análise da segunda e última etapa do processo de privatização da empresa. O governo corre contra o tempo para tentar fazer a operação entre julho e agosto. A tendência é de aprovação do processo, porém, está no radar a possibilidade de alguma proposta de mudança ser incluída pelos ministros, o que pode atrasar a operação.
Confira abaixo a análise de especialistas sobre o investimento nestas ações, em espaço reservado ao assinante:
E vale a pena investir?
Analistas seguem recomendando a compra das ações da Eletrobras.
Para o BTG, o investimento é uma boa opção porque a empresa reajusta as tarifas de acordo com a inflação. O preço alvo é de R$ 68 (ELET3).
A Mirae também recomenda compra, para ELET3 e ELET6.
Este material é exclusivamente informativo, e não recomendação de investimento. Aplicações de risco estão sujeitas a perdas. Rentabilidade do passado não garante rentabilidade futura.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Apenas assinantes podem ler e comentar
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia os termos de uso