Aplicações que rendem mais que a poupança têm a mesma segurança que ela
SÃO PAULO – As aplicações em produtos de renda fixa --como os CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letra de Crédito de Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)-- têm sido bastante recomendadas pelos analistas, especialmente por sua forte rentabilidade no momento atual de juros altos.
Com o atual patamar de juros, aplicações que rendem 100% do CDI (Certificado de Depósito Bancário) líquido já apresentam uma rentabilidade muito superior à da poupança, que rende cerca de 7% ao ano atualmente.
Além disso, essas aplicações (incluindo a poupança) têm a mesma garantia: o FGC (Fundo Garantidor de Crédito).
O FGC é uma entidade privada criada em 1995, “sem fins lucrativos, destinada a administrar mecanismos de proteção a titulares de créditos contra instituições financeira”. Isso significa, na prática, que o FGC é uma proteção para o investidor no caso de falência de uma instituição financeira.
Ele é sustentado pelas próprias instituições financeiras e contava com um patrimônio de R$ 40,734 bilhões, de acordo com dados divulgados em dezembro do ano passado.
A garantia para os investidores é de R$ 250 mil por investidor por instituição financeira. Essa garantia do FGC se estende não só às aplicações citadas, como também para Letras de Câmbio e Letras Hipotecárias.
O ressarcimento do FGC costuma demorar cerca de um mês ou mais para os investidores. No entanto, Felipe Borba, assessor de investimentos da RP Capital Investimentos, explica que instituições que tenham o selo Cetip|Certifica tendem a fazer o ressarcimento de forma mais rápida, caso necessário.
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