Filho recorta dinheiro de mãe para dever de casa; notas perdem valor?
Uma mãe ficou desesperada ao ver que seu filho, em Pedro Leopoldo (MG) recortou cédulas de dinheiro para fazer o dever de casa. O trabalho era para recortes em jornais e revistas, mas o garoto usou notas de 2, 10, 50 e 100 reais.
Mas o que acontece com o dinheiro quando ele é rasgado?
Segundo o Banco Central, cédulas fragmentadas devem ser retiradas de circulação e podem perder seu valor de troca, dependendo do grau do dano apresentado.
Sendo assim, os bancos devem receber as cédulas do público e trocá-las por seu valor integral ou aceitá-las em pagamento ou depósitos.
Depois de recolhidas, as cédulas rasgadas são encaminhadas para o Banco Central e são destruídas.
Cédulas cortadas, por exemplo, não têm valor, quando não apresentam um fragmento com mais da metade do seu tamanho original.
A instituição informa ainda que cédulas marcadas, como em caso de desenhos e inscrições, têm valor somente para depósito, pagamento ou troca na rede bancária. Então, os bancos devem recebê-las e trocá-las por seu valor integral ou aceitá-las em pagamentos e depósitos e depois devem ser destruídas.
Dessa forma, recomenda-se não riscar, rabiscar, escrever, grampear, amassar, rasgar, desenhar ou molhar as notas. Assim, haverá economia de gastos públicos e redução do impacto ambiental.
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