Filiais da Samsung aprovam fusão-chave para o futuro do grupo
Seul, 17 jul (EFE).- Acionistas da construtora Samsung C&T aprovaram nesta sexta-feira a aquisição da companhia por parte da Cheil, outra filial do grupo sul-coreano, o que representa um avanço definitivo na reestruturação e na sucessão do poder do conglomerado dirigido pela poderosa família Lee.
Na votação realizada em Seul, a fusão venceu com 69,53% dos votos dos 533 eleitores, que representam 83% do conjunto total de acionistas da Samsung C&T. A operação, avaliada em 8,9 trilhões de wons (US$ 7,75 bilhões), precisava de dois terços do total dos votos para ser aprovada.
Os acionistas da Cheil já tinham concordado previamente sobre a aquisição da construtora do grupo sul-coreano por unanimidade.
Espera-se que a operação seja efetivada no final de agosto e dela nasça, no dia 1º de setembro, uma nova companhia que manterá o nome de Samsung C&T.
A fusão das duas filiais é observada como um importante passo no processo de reestruturação em andamento do maior conglomerado empresarial da Coreia do Sul.
O grupo Samsung, que abrange setores desde a eletrônica até a indústria pesada, estaleiros, produtos químicos, serviços financeiros, médicos, de turismo e entretenimento, representa cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul.
Na votação realizada em Seul, a fusão venceu com 69,53% dos votos dos 533 eleitores, que representam 83% do conjunto total de acionistas da Samsung C&T. A operação, avaliada em 8,9 trilhões de wons (US$ 7,75 bilhões), precisava de dois terços do total dos votos para ser aprovada.
Os acionistas da Cheil já tinham concordado previamente sobre a aquisição da construtora do grupo sul-coreano por unanimidade.
Espera-se que a operação seja efetivada no final de agosto e dela nasça, no dia 1º de setembro, uma nova companhia que manterá o nome de Samsung C&T.
A fusão das duas filiais é observada como um importante passo no processo de reestruturação em andamento do maior conglomerado empresarial da Coreia do Sul.
O grupo Samsung, que abrange setores desde a eletrônica até a indústria pesada, estaleiros, produtos químicos, serviços financeiros, médicos, de turismo e entretenimento, representa cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul.
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