Após corte de custos, lucro da Black & Decker cresce 43% no 3º tri
A Black & Decker, fabricante americana de eletrodomésticos e ferramentas, registrou lucro líquido de US$ 236,7 milhões no terceiro trimestre, um aumento de 43% na comparação com um ano antes. A empresa têm se beneficiado da recuperação do mercado imobiliário americano e de cortes de custos para ampliar os ganhos.
O presidente John Lundgren atribuiu o resultado ao foco em crescimento orgânico, expansão de margem e em novos produtos. "Estes esforços nos permitiram manter o desempenho operacional enquanto passamos por persistentes desafios em relação à moeda e ao cenário macroeconômico instável, particularmente nos mercados emergentes", escreveu Lundgren no relatório de resultados.
A receita líquida aumentou 5% no trimestre, para US$ 2,9 bilhões, impulsionada pelo crescimento de volume (5%) e de preço (1%), apesar do impacto negativo (1%) do câmbio. Os custos aumentaram em 4,6% no trimestre, para US$ 1,85 bilhão. Mas com a ampliação mais rápida da receita, a margem bruta, que mede a rentabilidade nas vendas, passou de 35,8% nos meses de julho a setembro de 2013 para 36,2% em igual período deste ano.
As despesas com vendas, gerais e administrativas diminuíram 2,9% no trimestre, para US$ 650,2 milhões. A margem operacional subiu de 11,5% para 13,8% na comparação anual. A empresa indicou que pode fazer novas reestruturações no ano que vem. "Embora seja prematuro para oferecer projeções para 2015, o contínuo fortalecimento do dólar americano e a desaceleração do crescimento em mercados emergentes são adversidades conhecidas, que podem tirar de US$ 50 milhões a US$ 75 milhões do crescimento da margem operacional de 2015", disse o diretor financeiro Donald Allan Jr. A empresa disse estudar iniciativas, como corte d e custos, que poderiam em grande parte, se não completamente, ofuscar esses efeitos negativos.
A empresa ajustou a projeção de lucros para este ano, dizendo esperar que o bom desempenho operacional ajude a ofuscar desafios econômicos e cambiais. A empresa estima ganhos de US$ 5,52 a US$ 5,52 por ação, ante o intervalo anterior de US$ 5,50 a US$ 5,60 por papel.
O presidente John Lundgren atribuiu o resultado ao foco em crescimento orgânico, expansão de margem e em novos produtos. "Estes esforços nos permitiram manter o desempenho operacional enquanto passamos por persistentes desafios em relação à moeda e ao cenário macroeconômico instável, particularmente nos mercados emergentes", escreveu Lundgren no relatório de resultados.
A receita líquida aumentou 5% no trimestre, para US$ 2,9 bilhões, impulsionada pelo crescimento de volume (5%) e de preço (1%), apesar do impacto negativo (1%) do câmbio. Os custos aumentaram em 4,6% no trimestre, para US$ 1,85 bilhão. Mas com a ampliação mais rápida da receita, a margem bruta, que mede a rentabilidade nas vendas, passou de 35,8% nos meses de julho a setembro de 2013 para 36,2% em igual período deste ano.
As despesas com vendas, gerais e administrativas diminuíram 2,9% no trimestre, para US$ 650,2 milhões. A margem operacional subiu de 11,5% para 13,8% na comparação anual. A empresa indicou que pode fazer novas reestruturações no ano que vem. "Embora seja prematuro para oferecer projeções para 2015, o contínuo fortalecimento do dólar americano e a desaceleração do crescimento em mercados emergentes são adversidades conhecidas, que podem tirar de US$ 50 milhões a US$ 75 milhões do crescimento da margem operacional de 2015", disse o diretor financeiro Donald Allan Jr. A empresa disse estudar iniciativas, como corte d e custos, que poderiam em grande parte, se não completamente, ofuscar esses efeitos negativos.
A empresa ajustou a projeção de lucros para este ano, dizendo esperar que o bom desempenho operacional ajude a ofuscar desafios econômicos e cambiais. A empresa estima ganhos de US$ 5,52 a US$ 5,52 por ação, ante o intervalo anterior de US$ 5,50 a US$ 5,60 por papel.
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