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Entrevistas com grandes nomes do marketing, propaganda e criatividade no país


Mídia e Marketing #142: Pedro Torres, líder global de comunicação e marca da Gerdau

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Renato Pezzotti

Colaboração para o UOL, em São Paulo

25/07/2022 15h21

Por que uma empresa que fabrica aço é tão importante para nossa sociedade? E como fazer comunicação b2b (business to business) pensando também no consumidor final?

O programa Mídia e Marketing desta semana conversa com Pedro Torres, líder global de comunicação e marca da Gerdau. Pedro ainda fala sobre o patrocínio ao Rock in Rio deste ano, sobre marketing esportivo e sobre a comunicação "moderna", que tem a verdade e a transparência como seus principais vetores - confira a entrevista acima, na íntegra.

"A gente vive a era da transparência. O maior atributo de comunicação hoje é a verdade. As pessoas até mesmo precisam entender também que as empresas não são perfeitas. As marcas precisam criar elos de conexão, muito mais do que elos de promoção", afirma (a partir de 29:45).

A Gerdau, empresa brasileira, é uma das maiores fabricantes de aço do mundo e possui 30 mil colaboradores em diversos países.

"O aço é um dos produtos mais usados no mundo, é essencial para economia. Além disso, tem muita tecnologia embutida: está presente na energia eólica e nas baterias de carro elétrico, por exemplo", afirma (a partir de 2:30).

Pedro explica também por que a empresa resolveu apoiar o Rock in Rio deste ano.

"Passamos por uma mudança de postura importante. A Gerdau é b2b (business to business), vende para empresas, mas nos considerados b2p ('business to people'). Precisamos de um aspecto maior do que apenas olhar as necessidades comerciais, ainda mais com o desafio reputacional que as empresas têm hoje em dia", declara (a partir de 4:01).

O executivo ainda fala sobre o patrocínio da empresa no futebol, no Clube Atlético Mineiro e no Cruzeiro, e ao vôlei, com o Minas Tênis Clube.

"As instituições esportivas têm passado por um processo de amadurecimento relativamente recente, e em algum momento isso espantou os investidores. A gente sempre entendeu que tínhamos 2 avenidas: a projeção de marca, claro, mas também precisaríamos ter um propósito para transformar a sociedade", afirma (a partir de 22:03).