Bolsa sobe 1,2%, após duas quedas; dólar cai e fecha valendo R$ 3,716
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 1,19%,a 97.659,15 pontos, após duas baixas consecutivas. O dólar comercial fechou em queda de 0,45%, cotado a R$ 3,716 na venda.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, se refere ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
Petrobras, Vale e bancos sobem
Entre os destaques da Bolsa, fecharam em alta as ações da Petrobras (2,32%), do Itaú Unibanco (2,3%), do Bradesco (0,85%), da Vale (0,53%) e do Banco do Brasil (0,42%). Essas empresas têm grande peso sobre o Ibovespa.
Reforma da Previdência
Investidores aguardavam o envio da proposta de reforma da Previdência ao Congresso, previsto para amanhã. Segundo o porta-voz da Presidência, o presidente Jair Bolsonaro entregará o projeto pessoalmente aos parlamentares. Na semana passada, o governo divulgou que o texto incluirá uma idade mínima para a aposentadoria, de 62 anos para mulheres e 65 para homens.
O mercado considera que reformar o sistema de aposentadorias é crucial para melhorar a situação das contas públicas e a economia do país.
Demissão de Bebianno
Também afetavam o mercado os desdobramentos da crise política do governo Jair Bolsonaro, após a demissão de Gustavo Bebianno, então ministro da Secretaria-Geral da Presidência e um dos principais articuladores da campanha presidencial de Bolsonaro. Bebianno está envolvido em denúncias de um esquema de candidaturas laranjas dentro do PSL, o partido do presidente.
Hoje, foram divulgados áudios revelando que Bolsonaro conversou com Bebianno, desmentindo o presidente.
Cenário externo
No exterior, China e Estados Unidos iniciam hoje mais uma rodada de negociações. Há expectativa de que as duas maiores economias globais cheguem a um acordo que encerre a guerra comercial. Ambos os lados têm dito que progressos foram feitos, mas poucos detalhes das conversas foram tornados públicos.
Atuação do BC
O Banco Central vendeu 10,33 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares. Assim rolou US$ 6,714 bilhões dos US$ 9,811 bilhões que vencem em março.
(Com Reuters)
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