Após bater R$ 4, dólar cai e fecha a R$ 3,917; Bolsa avança 2,7%
O dólar comercial fechou em queda de 0,94%, a R$ 3,917 na venda. A moeda chegou a ser negociada a R$ 4 no início da manhã, mas mudou de sentido à tarde após notícias de que governo e Câmara reataram o diálogo em prol da reforma da Previdência. O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 2,7%, a 94.388,94 pontos. É a maior alta percentual diária em mais de duas semanas, desde 11 de março (2,79%).
Tensão diminui em Brasília
Os discursos mais apaziguadores de autoridades do governo, incluindo o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ajudam a reduzir a tensão no mercado neste pregão.
Ao longo da semana, a troca de farpas pública entre Bolsonaro e Maia aumentaram as tensões no mercado, que temia que uma crise entre o Executivo e o Legislativo travasse o andamento de medidas importantes para a economia, entre elas a reforma da Previdência.
Também em aceno de paz entre os Poderes, o presidente da Câmara se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para retomar as discussões sobre a tramitação da reforma da Previdência.
Previdência tem relator definido
No final da tarde, o presidente da CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) da Câmara, Felipe Francischini (PSL-PR), anunciou a escolha do deputado delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) como relator da proposta de reforma da Previdência no colegiado.
(Com Reuters)
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