Dólar fecha em alta de 0,26%, a R$ 2,245, com feriado nos EUA
O dólar comercial começou setembro em alta, avançando 0,26% nesta segunda-feira (1º), a R$ 2,245 na venda.
A moeda norte-americana acumulou perdas de 1,82% na semana passada, e de 1,36% em agosto.
Os mercados norte-americanos ficaram fechados hoje devido ao feriado do Dia do Trabalho. Com isso, a sessão foi de poucas negociações no Brasil.
Investidores evitaram comprar ou vender dólares antes da reunião de política monetária do BCE (Banco Central Europeu), e da divulgação de dados sobre o mercado de trabalho norte-americano e de novos resultados de pesquisas eleitorais no Brasil.
Pesquisa Datafolha divulgada na sexta-feira (29), após o fechamento dos mercados, mostrou um empate técnico entre Marina Silva (PSB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno. Segundo o levantamento, a candidata do PSB e a petista receberiam 34% dos votos cada uma. Aécio aparece em terceiro lugar, com 15%. No segundo turno, Marina derrotaria Dilma por 50% a 40%.
Um dos principais pontos de atenção do mercado é o grau de intervenção que o Banco Central assumiria em um eventual novo governo.
Ainda no contexto brasileiro, as intervenções do BC no mercado de câmbio também influenciaram o resultado do dólar hoje.
Atuações diárias do BC brasileiro no mercado de dólar
O Banco Central manteve seu programa de intervenções diárias no câmbio, com as novas regras anunciadas em junho.
Foram vendidos 4.000 contratos de swap: 1.500 com vencimento em 1º de junho, e 2.500 para 1º de setembro de 2015. A operação movimentou o equivalente a US$ 197,8 milhões.
Economistas cortam previsão do PIB para 0,52%
Depois de a economia brasileira ter encolhido por dois trimestres seguidos, as projeções para o crescimento do país neste ano caíram para o menor nível até agora.
A expectativa é que o PIB (Produto Interno Bruto) cresça 0,52% em 2014, segundo economistas de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central para o Boletim Focus. A previsão foi reduzida pela 14ª semana seguida.
Na última sexta-feira, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que o Brasil acumulou dois trimestres seguidos de crescimento negativo, o que caracteriza uma recessão técnica.
(Com Reuters e Valor)
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