Dólar sobe a R$ 4,286, novo recorde nominal de fechamento; Bolsa cai 0,72%
O dólar comercial começou o dia em baixa, mas inverteu a tendência e fechou o dia em alta de 1,11%, a R$ 4,2859 na venda. É o novo recorde nominal (sem considerar a inflação) de fechamento; o anterior havia sido atingido no último dia 31 (R$ 4,2858).
O Ibovespa, por sua vez, encerrou o pregão em queda de 0,72%, aos 115.189,97 pontos. No ano, o principal índice da Bolsa brasileira acumula desvalorização de 0,39%.
Pela manhã, investidores ainda se ajustavam ao corte na taxa Selic, de 4,5% para 4,25% ao ano, e à declaração do Banco Central de que os juros básicos da economia brasileira não baixariam mais. O anúncio de que a China suspenderá tarifas sobre produtos dos Estados Unidos também ajudava.
Segundo Fernando Bergallo, diretor da assessoria de câmbio da FB Capital, "quando o dólar toca a mínima [perto de R$ 4,20, como aconteceu mais cedo], há um movimento de realização", ou seja, os investidores estavam vendendo a moeda para embolsar o lucro.
O dia foi de ganhos gerais para a moeda americana, que se fortaleceu principalmente frente às moedas de países emergentes, como o real brasileiro e o rand sul-africano, por exemplo.
O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, se refere ao dólar comercial. Para turistas, que precisam comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é mais alto.
*Com Reuters
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