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Qual a diferença entre investir em Tesouro prefixado e CDB prefixado?

Do UOL, em São Paulo

07/12/2020 04h00

Qual a diferença entre investir no Tesouro prefixado e um CDB prefixado? Essa foi um das perguntas a que o economista César Esperandio, do Econoweek, parceiro do UOL, respondeu em live do Papo com Especialista.

"Há algumas diferenças, mas se você estiver com uma estratégia de investimentos bem definida, elas não vão importar muito", afirmou o economista.

O Papo com Especialista é transmitido sempre às quartas-feiras, às 12h30. O programa é exclusivo para assinantes do UOL Economia+. Assista ao vídeo abaixo:

Segundo César Esperandio, um título de renda fixa, como o Tesouro prefixado ou o CDB prefixado, tem uma taxa predefinida de quanto você vai receber no momento do resgate. Por exemplo: se o Tesouro prefixado estiver pagando 6% ao ano, você já sabe que, dali até a data do vencimento, vai receber 6% ao ano sobre o valor investido, sem surpresas.

O Tesouro prefixado tem esse nome porque é emitido pelo Tesouro Nacional, que é considerado a instância emissora de títulos de renda fixa mais segura do país. E um CDB é, mesmo sendo prefixado, emitido por uma instituição financeira. O CDB é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para quem investe até R$ 250 mil. Então os riscos também são equivalentes.

Ambos têm uma data pré-determinada para você sacar o seu dinheiro. Ou seja, você deve permanecer com o dinheiro investido até a data do vencimento. Se você precisar do dinheiro antes, vai precisar vender esse seu título.

No caso dos títulos do Tesouro, quem recompra o seu título é o próprio Tesouro Nacional; no CDB, você vai ao chamado "mercado secundário" para encontrar um comprador. Mas ambos estão sujeitos ao preço do mercado.

Portanto, o ideal é que você fique atento à data de vencimento do seu título e avalie se tem, de fato, a intenção de permanecer com o dinheiro investido até o final.

A live completa pode ser vista na íntegra aqui.

O Papo com Especialista é exclusivo para assinantes do UOL Economia+, uma plataforma de conteúdo destinada a todas as pessoas que queiram aprender a ganhar dinheiro com investimentos no curto, médio e longo prazo, mesmo que nunca tenham investido. Tudo apresentado de um jeito simples, com a credibilidade do conteúdo UOL.

Este material não é um relatório de análise, recomendação de investimento ou oferta de valor mobiliário. Este conteúdo é de responsabilidade do corpo jornalístico do UOL Economia, que possui liberdade editorial. Quaisquer opiniões de especialistas credenciados eventualmente utilizadas como amparo à matéria refletem exclusivamente as opiniões pessoais desses especialistas e foram elaboradas de forma independente do Universo Online S.A.. Este material tem objetivo informativo e não tem a finalidade de assegurar a existência de garantia de resultados futuros ou a isenção de riscos. Os produtos de investimentos mencionados podem não ser adequados para todos os perfis de investidores, sendo importante o preenchimento do questionário de suitability para identificação de produtos adequados ao seu perfil, bem como a consulta de especialistas de confiança antes de qualquer investimento. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura e não está isenta de tributação. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, a depender de condições de mercado, podendo resultar em perdas. O Universo Online S.A. se exime de toda e qualquer responsabilidade por eventuais prejuízos que venham a decorrer da utilização deste material.