Analista indica 6 investimentos para quem é mais conservador
Existem os investidores ultraconservadores, que não aceitam qualquer tipo de risco e preferem deixar o dinheiro 100% em investimentos de renda fixa; e aqueles que são conservadores, mas que aceitam que uma pequena parcela da carteira esteja em ativos de renda variável.
A carteira de investimentos montada por Felipe Bevilacqua, analista da casa de análises Levante Ideias de Investimento, é para os conservadores que querem aumentar o retorno da sua carteira, sem se expor a tantos riscos. "A Carteira LVNT Conservador tem uma exposição maior a ativos de renda fixa e uma exposição menor a ativos de renda variável mais conservadores - e, consequentemente, de menor risco", explica.
Aos assinantes do UOL Economia Investimentos, o analista montou uma carteira com 6 investimentos pensados para o perfil conservador. Confira quais são as indicações.
Carteira é para quem sabe o que quer
Esta é a segunda carteira de investimentos montada pelo analista para os assinantes de UOL Economia+. A quem não acessou ainda a carteira de baixo risco, baseada 100% em renda fixa, Bevilacqua recomenda que acesse antes de seguir as novas recomendações.
"Para avançar para os próximos passos, é importante que o investidor tenha conhecimento do que está fazendo e do que está buscando com suas aplicações", afirma o analista.
Você pode acessar a carteira de baixo risco aqui.
O analista ainda sugere que você assista ao Módulo 3 do Curso "Os Primeiros Passos do Grande Investidor".
Abaixo, Bevilacqua apresenta um resumo da carteira. Se você quiser mais detalhes, pode acessar aqui o relatório completo com todas as informações.
Carteira tem 10% de renda variável
Na Carteira LVNT Conservador 90% das indicações são de investimentos de renda fixa e 10% de investimentos de renda variável. O analista a classifica como de "risco baixo".
"A carteira compreende liquidez e segurança, mas busca uma rentabilidade maior com a introdução de renda variável. Os ativos dessa carteira foram selecionados com base nesse objetivo", explica Bevilacqua.
Recomendações de renda variável
"A nossa estratégia será passiva em renda variável. As alocações serão feitas via ETF ou Fundo de Índice como também é conhecido", afirma o analista.
Um ETF é um fundo de investimento negociado em Bolsa que replica um determinado índice do mercado, tendo como objetivo igualar o desempenho desse índice de referência. Os ETFs serão a base de renda variável da carteira.
Vamos aos ativos de renda variável que você pode investir, segundo o analista:
- BOVA11 (Percentual na carteira: 5%) - ETF do Índice Bovespa, que representa o desempenho das ações com maior volume de negociações da Bolsa;
- XFIX11 (Percentual na carteira: 2,5%) - ETF do índice IFIX, que representa o desempenho dos principais fundos de investimento imobiliários (FII) da Bolsa;
- DIVO11 (Percentual na carteira: 2,5%) - ETF do índice IDIV, que representa o desempenho das maiores pagadoras de dividendos da bolsa de valores;
Recomendações de renda fixa
"Aqui, a escolha do ativo deve ser pautada naquele que você mais se identifica. Afinal, tanto a rentabilidade como o nível de segurança são muito parecidos", afirma Bevilacqua.
Vamos aos ativos de renda fixa que você pode investir, segundo o analista:
- Títulos do Tesouro Direto - Tesouro Selic 2024;
- Fundos de Investimentos - qualquer fundo que compre títulos do Tesouro Selic e que possua uma taxa de administração zero ou próxima de zero. Exemplos: XP Trend Pós-Fixado Simples, BTG Tesouro Selic Simples e Órama DI Simples. Os três possuem a mesma estratégia e taxa de administração zero;
- CDB (Certificado de Depósito Bancário) - neste caso, as condições para investir nessa modalidade são: liquidez diária; emissor de primeira linha (com alta credibilidade e grande porte); e rentabilidade superior a 90% do CDI. O CDB do PagBank 200% do CDI é uma excelente opção, porém tem limite de aporte até R$ 5 mil.
Este material foi elaborado exclusivamente pela Levante Ideias e pelo analista Felipe Bevilacqua (sem qualquer participação do Grupo UOL) e tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta de valor mobiliário ou promessa de retorno financeiro e/ou isenção de risco . Os valores mobiliários discutidos neste material podem não ser adequados para todos os perfis de investidores que, antes de qualquer decisão, deverão realizar o processo de suitability para a identificação dos produtos adequados ao seu perfil de risco. Os investidores que desejem adquirir ou negociar os valores mobiliários cobertos por este material devem obter informações pertinentes para formar a sua própria decisão de investimento. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço pode aumentar ou diminuir, podendo resultar em significativas perdas patrimoniais. Os desempenhos anteriores não são indicativos de resultados futuros.
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